Todo dia ele ia para o botequim encher a cara e, quando chegava em casa, por qualquer coisinha descompunha a mulher, baixava o braço nos filhos mais velhos. Até que um dia avançou também para o menorzinho, mas a mulher o conteve, interpondo-se com decisão:
- Neste você não bate, que esse não é seu.
Do livro A falta que ela me faz. Rio de janeiro, Record, 1980.