A imagem de Natal que guardo comigo não é a de uma torre, com dezenas de metros de altura, e milhares de lâmpadas coloridas e piscantes, num lugar movimentado e vistoso de um grande centro urbano.
Minha lembrança latente é a de uma estrela, imensa e misteriosa, que indicou aos Reis Magos o lugar de nascimento daquele menino simples, filho de pais pobres, e que veio nos mostrar outros (novos) caminhos: o da simplicidade, humildade, altruismo, liberdade e amor.