sexta-feira, 2 de junho de 2017

Não sou mais do que ninguém


Não sou mais do que ninguém.
Navego pra compreender
os outros.
Olhos são espelhos
do tamanho
do meu amor.

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Adeus, meu rabo de cavalo

  O chão, de repente, é um cemitério de fios. Meu rabo de cavalo, breve como promessa de verão, caiu inteiro no colo do João, barbeiro rindo...