sábado, 29 de dezembro de 2007
Poema A lua no cinema, de Paulo Leminski
llllllllll
A lua foi ao cinema,
passava um filme engraçado,
a história de uma estrela
que não tinha namorado.
llllllllll
passava um filme engraçado,
a história de uma estrela
que não tinha namorado.
llllllllll
Não tinha porque era apenas
uma estrela bem pequena,
dessas que, quando apagam,
ninguém vai dizer, que pena!
llllllllll
Era uma estrela sozinha,
ninguém olhava pra ela,
e toda a luz que ela tinha
cabia numa janela.
llllllllll
A lua ficou tão triste
com aquela história de amor,
que até hoje a lua insiste:
- Amanheça, por favor!
Assinar:
Postagens (Atom)
O PATIFE tá enrolando de novo
Quando fui acertar a conta no bar, pendurada nos últimos dias, o bolicheiro não encontrou, no caderno, o meu nome. Ao repassar a longa l...
-
Quando os caras atravessam as fronteiras do sensato e embarcam no ridículo, navegam numa certa loucura. Mas nesse tipo de paraíso vis...
-
Irmãos, está aberta a temporada de fiascos, atiramos pra tudo quanto é lado, sem ligarmos pra possibilidade de cruzar nosso caminho uma b...