quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Tudo nela é canção




Tudo nela é canção.
O olhar de luar
o sorriso com dentes e boca
a se abrir em cachoeira
o cabelo molhado depois do banho
o vento que acaricia seu rosto
o compasso dos quadris
pra lá e pra cá
ao caminhar...

Quando a vejo
uma força misteriosa
acelera o ritmo
do meu pulsar...

Ela gravou em mim
canções antigas
canções da moda
canções perdidas
na memória

seus acordes e letras
me inspiram e renovam...

Mas é tanto som
novidade movimento
que agora eu busco
- desesperado -
o silêncio.

Deu vontade de chorar

Hoje vi o amor. Não nos livros, nem nos filmes, mas ali, nas ruas quietas do A. Texas, caminhando manco e sem pressa. Era o Sergião, andaril...