terça-feira, 12 de janeiro de 2010

MARIO QUINTANA



Eu sonho com um poema

cujas palavras sumarentas escorram

como a polpa de um fruto maduro em tua boca,

um poema que te mate de amor

antes mesmo que tu lhe saibas o misterioso sentido:

basta provares o seu gosto...

Foi o que deu pra fazer

  Dei o livro pra uma amiga que estava de níver, nos seu 90 anos bem vividos, e o Lutero, o cara do pub, exclamou, depois que leu a ...