
Seu beijo no meu rosto
acordou para o sol
e inundou a manhã.
Procurava um poema
nas lembranças armazenadas
- quantas foram esquecidas,
abandonadas? -
o poema veio sem medo,
num lampejo,
no acontecer do seu beijo!
Hoje vi o amor. Não nos livros, nem nos filmes, mas ali, nas ruas quietas do A. Texas, caminhando manco e sem pressa. Era o Sergião, andaril...