C.
J. apresentou aos amigos uma nova língua
que
melhor funciona quando falada.
O
problema é que C. J. fala aos berros
juntinho
do nosso rosto,
cuspindo
pra caralho.
É
uma coisa meio FLOFLO
AFFUFUNDA,
e por aí vai...
Até
parece que as consoantes
mastigam
as vogais.
Eis
a única frase que o poeta,
rosto
cheio de cuspe,
entendeu:
MACONHEN
MIN TENGO QUE ACHARIN!
(B.
B. Palermo)
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