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O PATIFE tá enrolando de novo
Quando fui acertar a conta no bar, pendurada nos últimos dias, o bolicheiro não encontrou, no caderno, o meu nome. Ao repassar a longa l...
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Quando os caras atravessam as fronteiras do sensato e embarcam no ridículo, navegam numa certa loucura. Mas nesse tipo de paraíso vis...
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Irmãos, está aberta a temporada de fiascos, atiramos pra tudo quanto é lado, sem ligarmos pra possibilidade de cruzar nosso caminho uma b...
A concisão que gostaria de falar não cabe em caracteres. Isso me castra o verbo. Súmula, pois: poema redondo, podado, limpo mas cru. Acho que falta um pouco mais de sujeira nele, se é que me permite o dizer. Já fui das muitas metrias, apesar dos poucos anos nos ombros. Hoje deixo que as coisas escorram, muito embora às vezes beire a verborragia. Se meu texto e lá, o do Fábio Júnior, paulada foi, esse seu texto é como uma surra de toalha molhada: não deixa marcas mas dói quando ocorre. Só quem conhece a palavra percebe. E com certeza: quando não se consegue escrever, pelo menos para nós, viciados nas palavras, não se consegue ler. Mesmo assim, deixou-me sem palavras. Um abraço, Eduardo Frizzo.
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