Ao notar meu amigo
naquela tremedeira,
apanhando o copo com as 2 mãos
pra não derramar,
senti que ele estava
ficando vodko da realidade.
Meu amigo poeta
não parecia desesperado
com tais bebedeiras
e tremedeiras.
Fitava-me e ria
de minha cara
de Cadelão que espera
pelo milagre.
Gargalhava,
enquanto repetia:
A LONGEVIDADE É UM BEIJO!
(B. B. Palermo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário