Sombras
clandestinas
cheiram
a urina,
mentiras
maravilhosas
alegram
ratões
idiotas.
A
merda desce faceira
e
a todos comove
pelas
tubulações do Whats.
Torço
para que a bateria do celular volte a ser virgem
e
perca sua luz.
Me
recolho no quarto escuro
e
sozinho me sinto bem.
Uma
frase explode na cabeça,
agora
de manhã,
segundo
tempo do meu sono:
"Alegre-se,
talvez alguém se lembre de você
quando
morrer".
(B.
B. Palermo)
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