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Como tu está, meu gatinho?
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Tirando a preguiça, a velhice e o alcoolismo,
me
sinto ótimo, baby. Traga a tua lanterna,
que
o dia clareou observando sabiás acasalarem
e
gatas no cio
nos
vigiam.
As
noites de novembro são um saco
e
os bares andam sem graça.
Acenda
a tua luz
antes
que o cérebro exploda
e
o coração vire pedra.
Baby,
dessa vez pinte nossa casa
com
as cores certas,
e
pare de jurar que a tua rotina
é insuficiente para nos
derrubar.
(B.
B. Palermo)
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