Passa a maior parte do dia no quintal entre o corredor e a porta da cozinha. À noite quando sai leva debaixo do pelo a corrente de metal. Finge que não dói. Às vezes escapa pela porta entreaberta mas sempre volta. Esfrega no chão o corpo diminuído e me olha fundo mais fundo que um irmão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário