Eis uma fábula que nos faz pensar a respeito
da exploração do animal ( e do homem) pelo homem,
além de nos chamar a atenção
para o ritmo de vida na sociedade atual.
A preguiça lentamente,
lentamente a balançar,
parece dizer à gente:
- ora essa! ora essa!
Sou eu que vou devagar
ou você que vai depressa?
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