bêbados gostam de tocar
abraçar
acariciar
uns carentinhos
que adoram cães abandonados
circulando próximos
aos bares
animaizinhos
bem alimentados
com olhar mais leve
e alegre
do que os pobres
que estão vigiando
pátios
(B. B. Palermo)
Quando fui acertar a conta no bar, pendurada nos últimos dias, o bolicheiro não encontrou, no caderno, o meu nome. Ao repassar a longa l...
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