quarta-feira, 17 de outubro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Oficina de contação de histórias e declamação de poemas
No dia 10 de outubro o escritor, professor e contador de histórias
Américo Piovesan esteve na escola Estadual de Ensino Fundamental São
Pio X, Vila Salto, município de Bozano, participando da abertura da
feira do livro da escola.
Os patronos da feira desse ano foram os Irmãos Grimm, sendo que todo
o cenário do salão da escola foi criado a partir de sua obra.
O objetivo principal da feira do livro da escola é o de continuar
despertando o gosto dos seus alunos pela leitura. Nesse sentido, a
Livraria Nova Geração expôs centenas de livros na escola para que os
alunos pudessem conhecê-los e adquirí-los.
Na abertura da feira do livro da escola, Américo Piovesan apresentou
seus livros aos alunos, falando sobre como surgiu a temática de cada
um. Falou também da escrita como atividade criativa, e que cada aluno
pode escrever de maneira divertida e também critica. Ressaltou a
importância de se observar e imaginar cenas e personagens, e também
comportamentos e outras características das pessoas que cruzamos no
cotidiano.
Em um segundo momento, o escritor contou algumas histórias e
declamou poemas. Seu objetivo foi o de exercitar a sensibilização, para
despertar nas crianças o gosto pelos livros e a leitura.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
LERO-LERO - Cacaso
Sou brasileiro de estatura mediana
Gosto muito de fulana mas sicrana é quem me quer
Porque no amor quem perde quase sempre ganha
Veja só que coisa estranha, saia dessa se puder
Não guardo mágoa, não blasfemo, não pondero
Não tolerolero lero devo nada pra ninguém
Sou descasado, minha vida eu levo a muque
Do batente pro batuque faço como me convém
Eu sou poeta e não nego a minha raça
Faço versos por pirraça e também por precisão
De pé quebrado, verso branco, rima rica
Negaceio, dou a dica, tenho a minha solução
Veja só que coisa estranha, saia dessa se puder
Não guardo mágoa, não blasfemo, não pondero
Não tolerolero lero devo nada pra ninguém
Sou descasado, minha vida eu levo a muque
Do batente pro batuque faço como me convém
Eu sou poeta e não nego a minha raça
Faço versos por pirraça e também por precisão
De pé quebrado, verso branco, rima rica
Negaceio, dou a dica, tenho a minha solução
Sou brasileiro, tatu-peba taturana
Bom de bola, ruim de grana, tabuada sei de cor
Quatro vez sete vinte e oito nove fora
Ou a onça me devora ou no fim vou rir melhor
Não entro em rifa, não adoço, não tempero
Não remarco, marco zero, se falei não volto atrás
Por onde passo deixo rastro, deixo fama
Desarrumo toda a trama, desacato Satanás
Sou brasileiro de estatura mediana
Gosto muito de fulana mas sicrana é quem me quer
Diz um ditado natural da minha terra
Bom de bola, ruim de grana, tabuada sei de cor
Quatro vez sete vinte e oito nove fora
Ou a onça me devora ou no fim vou rir melhor
Não entro em rifa, não adoço, não tempero
Não remarco, marco zero, se falei não volto atrás
Por onde passo deixo rastro, deixo fama
Desarrumo toda a trama, desacato Satanás
Sou brasileiro de estatura mediana
Gosto muito de fulana mas sicrana é quem me quer
Diz um ditado natural da minha terra
Bom cabrito é o que mais berra onde canta o sabiá
Desacredito no azar da minha sina
Tico-tico de rapina, ninguém leva o meu fubá
Desacredito no azar da minha sina
Tico-tico de rapina, ninguém leva o meu fubá
Gravado por Edu Lobo
Assinar:
Postagens (Atom)
O PATIFE tá enrolando de novo
Quando fui acertar a conta no bar, pendurada nos últimos dias, o bolicheiro não encontrou, no caderno, o meu nome. Ao repassar a longa l...
-
Quando os caras atravessam as fronteiras do sensato e embarcam no ridículo, navegam numa certa loucura. Mas nesse tipo de paraíso vis...
-
Irmãos, está aberta a temporada de fiascos, atiramos pra tudo quanto é lado, sem ligarmos pra possibilidade de cruzar nosso caminho uma b...